Nos próximos capítulos da novela Pega-Pega – Criado por Sabine no exterior, Dom acredita que foi abandonado por seus país biológicos, e nem imagina que Dilson, seu novo amigo é na verdade seu irmão. Porém tanto a vida do ricaço, quando a de Dilson está preste a mudar. Acontece que os dois ficarão cada vez mais próximos e começaram a contar um ao outro relatos das suas infâncias, fazendo eles notarem uma grande semelhança em suas histórias. A chave de todo o mistério será justamente uma foto de Dom ainda criança que o ele mostrará para Dilson. Na hora Dilson não terá dúvida e acreditará que Dom é na verdade seu irmão perdido, Dom ficará em choque a princípio, mas logo depois se alegrará com a possibilidade, decidindo fazer um exame de DNA para comprovar tudo. Após isso, os irmãos terão a grande notícia e o que farão depois deixará o público emocionado.
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Com o decorrer dos capítulos Dom e Dilson ficarão cada vez mais próximos, Após Dílson descobrir que Dom na verdade é adotado, ele aproveitará de uma carona que o filho de Sabine vai dar para ele para questionar o ricaço: “Mas tu nunca se sentiu perdido, com vontade de conhecer seus pais verdadeiros?” Dom, já na mente que foi abandonado, responderá dizendo que sua mãe verdadeira é Sabine, pois mãe é quem cria e continuará: “Mas eu sempre soube que sou adotado, ela nunca escondeu isso de mim. A verdade é que eu nunca pensei muito em meus pais biológicos”. Dilson rebaterá dizendo que todo mundo quer saber de onde veio e Dom falará: “Isso sim claro, mas eu cresci na suíça, vinha no Brasil sempre na correria, minha vida estava mais lá do que aqui, entendeu?”. Dilson perguntará ao amigo se ele chegou a conhecer seus pais brasileiros e Dom falará: “Cara eu me lembro muito pouco, mas eu era muito novo e... eles não me quiseram Dilson, minha mãe me conta que me encontrou chorando, andando na rua, a verdade é que eu fui abandonado”. Dilson, sem jeito, dirá que sente muito e Dom, querendo quebrar o clima de tristeza falará que está tudo bem, que o importante é que ele foi acolhido por uma mãe que lhe ama muito.
Pouco depois, Dom conversará com uma amiga e contará sobre um jantar que teve na casa de Dilson. “A gente ficou amigos, íamos sair para jantar, mas mãe dele convidou a gente para jantar com ela... De repente eu me senti tão acolhido por aquela família, a gente estava só nós 3 assim, um papo bom, um jantarzinho caseiro, gostoso, aquele clima de família sabe, é... eu era muito pequeno quando fui morar fora, às vezes eu fico pensando o que seria da minha vida se eu tivesse morado no Brasil”.
Além de se aproximar de Dilson, Dom começará a se aproximar também de Madalena. O rapaz começará a ir na casa da senhora, buscar Dilson para saírem juntos e em uma dessas, esperando Dilson chegar do trabalho, Dom parará para tomar um café com Madalena, sem desconfiar que na verdade ela é sua mãe. A mulher questionará: “Como era a sua vida lá na Suíça Dom” e ele logo dirá: “Um pouco confusa, eu não pareço gringo, a minha mãe é branca, as pessoas logo me veem e querem saber de onde eu vim”. Madalena perguntará o que Dom conta e ele falará: “Eu conto o mínimo possível”. Madalena, entendendo o rapaz, dirá que ele faz muito bem, pois a dor quanto é muito grande é melhor deixar quieta. Dom então colocará sua mão sobre a de Madalena, e sabendo que ela perdeu um filho no passado falará: “ Eu sinto muito pelo filho que você perdeu”. Madalena sorrirá e falará: “Oh Dom eu fico muito feliz de você ter encontrando uma mãe que te criou tão bem e com tanto cuidado”. Dom dirá que Sabine é incrível que sempre cuidou muito bem dele e Madalena falará: “As pessoas se encontram nessa vida. Dom então dirá: “E quem sabe eu não encontre a minha mãe biológica, ela me explique as razões dela, eu tenho pensado muito nela ultimamente”.
Pouco depois Dom e Dilson conversarão sobre teatro, planejando em ir em um juntos. Dilson então perceberá que Dom está meio disperso e perguntará o que está acontecendo. Dom logo falará: “Eu estava aqui pensando nas nossas histórias, você com um irmão desaparecido e eu com uma família que nem lembro direito, coincidência neh Dilson?” Dilson, sorrido falará: “É... Ou já pensou se a gente fosse irmão, ia ser maneiro fala aí, a gente ia tirar muita onda cara, irmaozão boa pinta, maneiro”. Dom sorrirá e concordará com Dilson, dizendo que seria muito bom.
Com mais proximidade, Dilson pedirá para ver uma foto de Dom quando criança, e o rapaz logo procurará em sua suíte por uma. “Deixa eu ver se está por aqui, eu me lembro de ter visto essas fotos em algum lugar, umas fotos de quando eu era pequeno, será que a minha mãe levou para algum lugar? Eu acho que eu vi em um livro... deixa eu ver aqui, ahh, aqui! Esse sou eu”. Dilson, ao ver a foto ficará em estado de choque, ele ficará olhando sem parar e dirá: “Ai Dom, você é muito parecido com meu irmão cara”. Dom ficará sem entender e Dilson dirá novamente: “Dom, você está a cara do meu irmão nessa foto”. Dom pedirá que Dilson pare de bobeira, mas o vendedor de balas continuará: “não é bobeira, eu estou falando sério, eu não lembro muito bem do Tidinho pessoalmente neh porque eu era muito pequenininho quando ele sumiu, mas eu estou cansado de ver a foto dele, olha aqui, a mesma cara o mesmo olho, a mesma coisa. Dom olha aqui, será que você é meu irmão cara?” Dom, emocionado, pegará a foto rápido e chamará Dilson para ir até a casa do rapaz, mas Dilson falará: “Não, não dá para ir em casa agora, eu já falei para a minha mãe que eu ia dormir aqui cara, além disso as fotos ficam no quarto dela, a gente não pode entrar lá vasculhando tudo, vai assustar ela”. Dom dirá que Dilson tem razão e o rapaz falará: “Faz o seguinte a gente vai lá amanhã cedo cara, amanhã cedo a gente vai lá”. Dilson ainda pegará a foto novamente não mão e falará: Caraca, é muito igual Dom”. Enquanto Dom ficará pensativo.
No dia seguinte Dom e Dilson vão direto para em busca das fotografias de Tidinho. Dilson pegará algumas fotos antigas de sua família e dirá: “Tah aqui, é aqui que ela guarda as fotos, olha esse daqui é o Tidinho poh”. Assim que olhar para as fotos Dom ficará paralisado, sem conseguir dizer nada, ele então pegará sua foto no seu bolso e comparará, lágrimas começarão a descer do seu rosto e Dilson pedirá para ver as fotos juntas. Dom falará que não está acreditando e Dilson dirá que não dá para ter dúvida, Dom então falará: “Dilson, a gente não pode contar isso para ninguém”. Dilson tentará dizer que está na cara que Tidinho e Dom são a mesma pessoa e Dom falará: “Eu sei, eu sei, mas isso tudo é muito sério, isso tudo é muito sério, e se for mesmo verdade, se for, vai ser maravilhoso, mas vai ser um baque para a minha mãe”. Dilson falará que é verdade e que também será um baque para sua família, ela ainda completará: “Meu pai passou a vida inteira se culpando por ter perdido esse filho aí brother”. Dom, ainda muito nervoso, dirá que os dois terão que fazer um teste de DNA e Dilson falará: “DNA? É porque a gente não pode brincar com os sentimentos deles, então eu vou descobrir como é que faz só eu e você para fazer o exame de DNA”. Os dois então sorrirão e se abraçarão, ambos muito emocionados”.
Dom um pouco mais calmo falará: “Agora, tem uma coisa que não está encaixando, o Cristóvão disse que me perdeu, mas a minha mãe passou a vida inteira dizendo que eu tinha sido abandonado”.
Dom então resolverá ir até Cristóvão, ouvir do pai sua história. Cristóvão, ao ver o rapaz, sem nem imaginar que se trata do seu filho, questionará se ele não foi trabalhar, Dom logo falará que tirou o dia para resolver algo mais importante. Cristóvão então dirá: “Na vida a gente tem que ter prioridades, e nem sempre estão ligadas ao trabalho”. Dom falará que ele tem razão e tentará puxar do pai mais detalhes sobre seu passado: “Cristóvão, eu fiquei pensando na sua história, do seu filho que você perdeu”. Imediatamente Cristóvão parará tudo que está fazendo e dirá: “Esse é um assunto que eu não gosto de ficar lembrando, me dói muito”. Curioso, Dom continuará: “Eu sei, desculpa, mas como é que você perdeu o Tidinho na praia Cristóvão?”. Sem querer conversar Cristóvão falará: “Não, a minha prioridade agora é acabar esse conserto, não tenho tempo para bater papo”. Dom tentará mais uma vez tirar do pai o verdadeiro motivo dele ter sumido e falará: “Conversa comigo, você tem vergonha de alguma coisa?”. Cristóvão então decidirá falar: “Eu levei o Tidinho na praia para passear um pouco e também para aliviar a Madalena, Dilson era bebê, duas crianças juntas dão trabalho”. Dom questionará se esse era o tipo de programa que ele fazia com o Tidinho e Cristóvão dirá: “Eu adorava, mas naquela manhã, eu encontrei alguns amigos na praia, tomei umas cervejas, a praia lotada, sabe como é, criança cega a gente, quando eu virei, ele não estava mais do meu lado”. Dom perguntará se Cristóvão procurou por Tidinho e o senhor dirá: “A polícia, bombeiro, salva-vidas, nada, nada, nada, nunca mais eu vi meu filho”. Dom ficará muito emocionado e falará que sente muito.
Dom ficará com essa história martelando na sua cabeça e decidirá dessa vez ouvir a versão da mãe da história, em um jantar com a milionária, ele puxará o assunto: “Mãe eu lembro de você me dizendo que me encontrou chorando, sozinho na rua”. Sabine logo questionará Dom o motivo dessas lembranças agora e ele confrontará: “Eu queria saber onde você me encontrou”. Sabine dirá que foi em uma rua e Dom perguntará que rua, ela então falará: “Na zona sul, agora a rua, certinha, eu não me lembro qual”. Dom continuará insistindo e questionará: “E como eu estava vestido, você procurou meus pais”. Desviando da pergunta ela dirá: “Meu filho você foi abandonado eu ia procurar quem e pra quê? Pra você ser abandonado outra vez?” Dom questionará se ela informou as autoridades e Sabina, já farta de perguntas falará: “Eu fiz o que eu deveria ter feito na ocasião e essa conversa se encerra aqui, porque quanto eu penso em você pequenininho, abandonado, andando pelas ruas, tão, tão desamparado, à mercê da maldade humana isso acaba comigo meu filho, eu não sei, eu não sei o que poderia ter acontecido se eu não tivesse te encontrado”. Sem jeito Dom pedirá desculpas, achando que magoou a mãe adotiva.
Alguns dias se passarão e Dom irá para uma praia juntamente com Dilson, ele levará o resultado do exame de DNA e dirá: “Esse aqui é o resultado definitivo, depois de contra prova e tudo mais”. Dilson reclamará que demorou para sair e falará que não aguentava mais fazer exames. Dom dirá que às vezes é assim mesmo e Dilson falará: “Aí Dom eu tô muito nervoso, esse resultado aí pode mudar a vida da minha mãe do meu pai, a vida da sua mãe cara”. Dom Dirá que quem mais lhe preocupa é realmente sua mãe pois não sabe como ela reagirá e Dilson falará: “A minha maior preocupação é justamente a minha mãe cara, eu tenho muito medo da reação da dona Sabine”. Dilson compreenderá e questionará o motivo de Dom ainda não ter aberto o exame ainda e Dom dirá: “Porque queria abrir ele com você”. Dom entregará o resultado na mão de Dilson e os dois vão para a praia, onde o ricaço falará: “Ta chega de enrolação, abre isso aí logo”. Dilson abrirá o exame e ficará sem diz dizer uma palavra, chocado ao ver o resultado. Dom, nervoso perguntará: “E aí Dilson, e aí Dilson, a gente é irmão ou não é?”. Dilson chorando falará: “Eu acho que.. ta escrito positivo, eu acho que você é meu irmão, você é o Tidinho cara”. Dom pegará o resultado para ver e se alegrará. Os dois gritarão e chorarão de emoção, eles se abraçarão, pularão de alegria e se ajoelharão na praia. Logo em seguida eles correrão feliz para tomar um banho de mar.
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